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Usos e Costumes daqueles Tempos
USOS, HÁBITOS E COSTUMES
Autor: Valmir Simões
As pessoas, antigamente, tinham procedimentos que, atualmente, seriam considerados uma tremenda aberração. Qual era a família que não tinha um ou mais penicos de esmalte, louça ou alumínio em casa, geralmente um sob cada cama do quarto? Analisei e descobri que a maioria das casas, na época, não tinha o sanitário no seu interior e sim no quintal, sendo muito incômodo ir até lá à noite, principalmente se estivesse chovendo no momento. Quando uma criança nascia era amarrada uma faixa na cintura para proteger o umbigo e quando este secava e caía era colocado em uma caixa de fósforo vazia envolta em um saquinho e enterrada junto à porteira de um curral, para dar sorte ao recém-nascido. O remédio para comida que fizesse mal era provocar o vômito futucando a garganta com o dedo, bebendo água morna ou coçando a garganta com uma pena de galinha. No mesmo instante nada ficava no estômago e tudo vinha para fora. A roupa deixada pelo avesso, segundo os nossos pais, trazia atraso e agouro as nossas vidas. O cocô seco de gado era considerado um ótimo repelente de muriçocas. Vivenciamos tudo isto e muito mais em nossa Itiúba.
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