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A Literatura de Cordel na Feira de Itiúba
USOS, HÁBITOS E COSTUMES
Autor: Valmir Simões
Nas pequenas cidades do Nordeste as feiras livres sempre foram o palco para a difusão da Literatura de Cordel. Na nossa terra não podia ser diferente.
O cordel é uma espécie de poesia popular impressa em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. De custo baixo, geralmente esses livrinhos eram vendidos pelos próprios autores, contando em forma de poesia coisas engraçadas do dia a dia dos nordestinos, ou contos misteriosos tirados da própria imaginação do autor.
No chão da praça da feira, em becos e outros locais, estendidos em esteiras, ficavam em exposição esses livretos que eram lidos em alto tom para a apreciação daqueles que admiravam as estórias. Lembro-me de alguns como: A Chegada de Lampião no Inferno, O Pavão Misterioso, Os Milagres do Padinho Pade Ciço de Juazeiro do Norte, O Curupira, A Mula Sem Cabeça e muitos outros. E assim, esses poetas populares iam ganhando o pão de cada dia vendendo o que produziam. Geralmente a leitura era feita de modo cantado, o que embelezava ainda mais a estória
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