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SAUDADE E LEMBRANÇAS
Autor: Max Brandão Cirne

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O itiubense Max Brandão Cirne enviou comentários sobre algumas das mais recentes crônicas aqui publicadas. Como são vários comentários que, inclusive, acrescentam novas e interessantes informações, os responsáveis pelo site resolveram publicá-las não só na seção Opinião do Leitor como, também, aqui na área principal do site.   1 - “Apelo” de Humberto Pinto de Carvalho De fato. Itiúba foi descaracterizada. A força do "progresso", a ganância em pequena escala, são fatores que demonstram que a vida e a historiografia não encontram paradigmas de proteção em Itiúba. Ano passado (2010), ao terminar o Curso de Licenciatura em História pela PUC do Rio de Janeiro, escolhi escrever sobre um tema local na minha Monografia, aprovada com nota 10,0. O tema foi sobre o Cemitério dos Protestantes e o dos Católicos. Até hoje ninguém se interessou em conhecê-la. Fiz profundas pesquisas coroadas de sucesso. Itiúba possui um manancial inesgotável 2 - ”A Enciclopédia do Correio” de Hugo Pinto de Carvalho - Você quer me matar? Falar do Joaquim Brandão é coisa muito delicada. Meu pai foi, como você diz, um excelente funcionário. Fanático por Itiúba nos fez levá-lo de Salvador, aonde faleceu para ser sepultado lá. Obrigado Hugo pela sua homenagem. De fato, meu pai foi tudo e mais que você falou. Registro meu apreço pela sua lembrança e registro, justa homenagem ao meu velho pai. 3 - “Galos e Canários de Briga” de Valmir Simões Realmente eram os "esportes" preferidos. Praticante inveterado era o senhor Zezinho do alto. Açougueiro de profissão, foi um dos maiores galistas e proprietário de canário-de-briga. 4 - ” Os Barbeiros” de Antônio Ricardo da Silva Benevides E "seo Né????" Ora, como o Ricardo Benevides é jovem, não alcançou a barbearia do velho "Né" (barriga dágua). Aliás, tenho um conto muito interessante sobre ele e o velho Salu, antigo lobisomem de Itiúba. Ora se... Só não envio por ser muito longo. 5 - “Causos” do Joel Grande” de José Carlos Araújo (Zé do Quitu) Dele lembro-me a cachaça "tampa de capuco" que criou com o nome de 4x1 em homenagem ao selecionado de Itiúba na vitória de Itiúba sobre Queimadas. 6 - ” Itiúba e os Mutti de Carvalho” de Wilton Pinto de Carvalho Professora Lígia Mutti de Carvalho foi, minha Mestra.  A ela devo muito da minha formação. Estudei com a mesma na "Radio Cultural" (em cima do Zeca do Bar) e na Escola Goes Calmon. 7 - “O Homem da Capa Preta” de Valmir Simões. Pois é Valmir: A "capa preta" referida por você, foi recurso usado por mim e pelo meu irmão Mario. Capa "colonial". Ela me fez correr várias vezes. Lembra-se do Zé Craúna"? Pois é, negrão como meu pai, nos fazia desaparecer dos antigos "bregas itiubenses". Não que papai fosse "bregueiro", mas o Craúna era um contumaz. Fugia o Mário e eu pensando que fosse papai (Joaquim Bandão) tamanha a semelhança. Coisas da nossa juventude. 8 - “A Paternidade do Jaraguá” de Valmir Simões Pois é Valmir: Foi o meu velho pai Joaquim Brandão Cirne quem trouxe da Carreira do São Francisco, tais brincadeiras. Só muito após é que o pessoal da Tapera continuou com o boi. Abração e obrigado pelo registro. 09 - Comentário Geral: Itiúba e os "recuerdos". Lembrar infância em itiúba é retornar ao passado embora lá esteja inerte e sem vida. Assim, ler e reler as crônicas desses "FANÁTICOS" é retornar à puerilidade e à irresponsabilidade de tempos que se negam a serem apagados. Por fim, é confessar a culpa de termos tido infâncias felizes e recordações que só a sepultura nos roubará. 

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