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Sob a Luz do Fifó
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Autor: Valmir Simões
As festas daquele tempo, na nossa Itiúba, sempre aconteciam nos finais de semana. Existia um grupo unido de amigos fiéis. Íamos às festas com dois objetivos: divertir-nos e namorar. Se naquele tempo existissem leis de proteção aos menores de idade, muita gente estaria vendo o sol nascer quadrado.
Era comum namoro de meninas de menor idade, com pessoas mais velhas, não havia distinção. Sob a luz avermelhada do velho e fumacento fifó, acontecia de tudo. Comentários existiam no dia seguinte, mas, somente entre os participantes. Alguns amigos, em festas posteriores, no mesmo ou em outro lugar, costumava namorar naquela noite com a garota que foi anteriormente do amigo e vice-versa, não existia um compromisso real com quem quer que fosse, era apenas pura curtição.
E, assim, íamos levando a nossa vidinha de solteiro, sem o cabresto dos pais. Conheci um pai que dizia: Meu Cabrito tá solto, quem tiver sua Cabrita que prenda.
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