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Ivan Lemos, o que Viajou

PESSOAS
Autor: Max Brandão Cirne

Ivan Lemos, o que Viajou

                                                          

Tenho me afastado das pesquisas e leituras do SITE ITIÚBA DO MEU TEMPO. Obviamente motivado pelo câncer que está a me consumir dia a dia. Hoje, depois de algum tempo, retornei a ele e para dissabor meu, lá estava escrito que o Ivan partira dessa terra. Tenho dito que existe um terrível paradoxo na vida que é a de viver muito e, a mesmo tempo, ter de ver e assistir amigos e conhecidos nos anteciparem na partida. Todos sabem que fomos colegas na mesma escola e que sua mãe, a querida professora Lígia Mutti, foi minha querida, dileta e inesquecível professora nas minhas primeiras letras, tendo concluído o 5º ano primário sob sua regência e batuta. Como o malandrão do Valmir Simões que em mais de cinquenta anos nos vimos apenas uma vez, num ônibus de Jequié, agora, fico entristecido em saber da partida antecipada e sem acerto do querido Ivan. Que o Senhor abrace sua família e amigos, nos conforte e nos faça acreditar do quanto a vida nos proporciona valores enriquecedores da nossa existência. Ave Ivan e que a eternidade lhe seja apanágio.

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