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Sete Casas, a Vila do Amor
DIVERSOS
Autor: Valmir Simões
Quando o Sr. José Cruz, construiu em Itiúba diversas obras, dentre elas, um tipo de abrigo para pessoas carentes e moradores de rua, mesmo pagando aluguéis simbólicos (Crônica “As Sete Casas” de Fernando P. de Carvalho), achei a ideia louvável, digna de uma pessoa de bom coração, difícil de se ver gestos dessa natureza atualmente. Por outro lado, salvo engano, todas as casas possuíam dutos e bicas que transportavam as águas de todos os telhados para o famoso e apelidado “Tanque de seu Zezinho Cruz” que era, na verdade, uma caixa d’água, ou melhor, um poço de dinheiro, pois quem alugava não tinha água, só a teria se pagasse. Quando eu denomino as Sete Casas de “A Vila do Amor” é porque, ainda garoto, testemunhei um fato ocorrido com um parente, em que a sua verdadeira esposa partiu em direção as Sete Casas, com um pedaço de pau em uma das mãos e “fechou” a rua, vamos assim dizer, procurando saber em quais das casas o marido tinha entrado com uma morena dos cabelos lisos que tinha chegado da cidade de Queimadas naqueles dias e estava deixando os marmanjos de Itiúba assanhados. O meu parente, que Deus o tenha em um bom lugar, não sei por onde escapuliu, pela porta da frente não foi, nem a morena apareceu para dar satisfação.
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