ÍNDICES
-AÇUDES, RIOS, RIACHOS, TANQUES E CACIMBAS
-ADMINISTRAÇÃO E AUTORIDADES MUNICIPAIS
-APARELHOS, INSTRUMENTOS E UTENSÍLIOS
-BAIRROS, RUAS, PRAÇAS E LADEIREAS
-CASARÕES E PRÉDIOS HISTÓRICOS
-CIRCOS E PARQUES DE DIVERSÕES
-CLUBES, BANDAS E FILARMÔNICAS
-CRENÇAS, RELIGIÕES E SUPERTIÇÕES
-ESTABELECIMENTOS E EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS
-ESTRADA DE FERRO, ESTAÇÃO, TRENS
-FENÔMENOS E CATÁSTROFES NATURAIS
-ORIGENS, HISTÓRIA E PROGRESSO
-PERSONAGENS POPULARES E COMUNS
Blog
Marcas do Que Ficou
DIVERSOS
Autor: Antônio Ricardo da Silva Benevides
Existem fatos que ocorreram em nossa vida que jamais sairão da nossa memória. Quando criança, quase que diariamente, no final das tardes ensolaradas, do meu pedaço de chão, sentava-me no lajedo próximo ao portão da minha casa, que dá acesso ao famoso bairro do Calumbi, para ouvir e encantar-me ao som do trompete tocado pelo músico VERDINHO, a música Cerejeira Rosa, uma bela canção de autoria de Zezé Gonzaga e interpretada por Orlandinho de Paulo. Outro momento lindo era assistir todos os domingos, a partir das l4 horas, o regional dos boêmios da época no bar do Luiz Garrafinha, situado no Beco da Faca. Era ali que o Nilson Bacalhau abria o estojo do seu velho saxofone e, com muita categoria, tocava a música SAXOFONE, POR QUE CHORAS? Um dos mais lindos chorinhos, gravado em 1930 por Ratinho e Jararaca. Essas boas lembranças nos transportam, para um mundo de paz, alegria e tranquilidade.
Comentários
(0) Comentários...