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O Comedor de Sapos
CURIOSIDADES
Autor: Valmir Simões
O episódio aconteceu no Bar Central do Carlos Pires em um sábado à noite. Segundo o comentário das pessoas presentes, a cena foi de espantar. Entrou no Bar um elemento já cambaleando de tanta pinga tomada em outro local. Ficou calado em um canto, junto à área do reservado, observando o movimento de pessoas que jogavam sinuca e bilhar. Ali bem próximo, o Beijá estava tentando puxar alguma coisa atrás da tão conhecida geladeira gigante de madeira e portas com visor de vidro. Apareceram algumas pessoas para ajudá-lo, pegaram uma vassoura e com bastante trabalho retiraram um imenso sapo-cururu que estava atrás da geladeira. Quando iam jogar o bicho para fora do bar, o elemento cheio de pinga levantou-se e disse: – Deixa comigo que eu como ele vivo. Tal procedimento fez com que todos os presentes se levantassem e fizessem uma roda em torno do cara. Ele, então, fez uma exigência: – Paguem uma garrafa de Chora na Rampa (marca de cachaça muito apreciada na época) e eu comerei o sapo vivo agora. A garrafa de pinga foi logo colocada a sua disposição e ele abaixou-se, pegou o sapo e deu uma tremenda dentada no coitado, ficando com a perna do bicho dependurada na boca. Teve gente que saiu de porta afora sem acreditar no que estava vendo. Foi uma cena horrível, como contavam aqueles que presenciaram o fato.
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