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O Lenço Branco do Adeus
CARNAVAL
Autor: Valmir Simões
Ainda guardo comigo muitas lembranças dos nossos exuberantes carnavais, o clube 2 de Julho testemunhou a presença de foliões vindos de diversas cidades circunvizinhas, como também daqueles Itiubenses que residiam na capital. Senhores, geralmente comerciantes da sociedade local, com influência política, eram escolhidos para presidir o Clube e comissões eram formadas para que a festa tivesse o êxito almejado, em organização, resultado financeiro e satisfação plena de todos.
Como já escrevi em artigo anterior, a Quarta-Feira de Cinzas, tinha na Estação Ferroviária, momentos de saudade, lembrança das três noites de folia que passaram juntos, namoros rompidos, outros iniciados, ciúmes, paixão recolhida, brigas, tudo por uma causa justa: O AMOR, o lenço branco que enxugou o suor, o jato do lança-perfume que serviu para o porre, o batom, foram marcas que ficaram no lenço branco que serviu no aceno das mãos, na partida do trem, levando o(a) amado(a) ao destino. Itiúba dos meus e dos nossos carnavais. Saudade!
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